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Tata busca parceiros para fábrica de baterias no Reino Unido para fornecer JLR

Nov 05, 2023Nov 05, 2023

O primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak, no centro, é fotografado visitando a fábrica da JLR em Warwickshire, centro da Inglaterra.

A Tata Sons está em negociações com várias startups enquanto o conglomerado busca conhecimento técnico para sua fábrica de baterias de 4 bilhões de libras (5,1 bilhões de dólares) no Reino Unido, onde pretende iniciar a produção em massa em 2026.

“Se você olhar para as startups que trabalham neste espaço, elas estão na vanguarda da tecnologia”, disse o diretor financeiro do Grupo Tata Motors, PB Balaji, em entrevista em Mumbai.

“É uma mistura de oportunidades. Estamos conversando com vários deles.”

As colaborações para a fábrica de baterias, capaz de fornecer células para pelo menos 500 mil veículos por ano, podem variar desde uma joint venture e partilha de conhecimento até experimentação e acordos de licenciamento, disse Balaji.

A Tata pretende ter parceiros em “todo o caminho, desde a química celular até a fabricação e a industrialização”, disse ele.

O conglomerado está conversando com diversas empresas envolvidas em diferentes estágios da cadeia de valor – pesquisa e desenvolvimento, inovação industrial e refino – e planeja fazer um anúncio logo após restringir as opções.

O impulso da Tata soma-se a uma série de fabricantes de automóveis, como Mercedes-Benz, Stellantis e Nissan, que optaram principalmente por trabalhar com fabricantes de baterias de longa data para aumentar o fornecimento de baterias na Europa.

O Grupo Volkswagen, que está desenvolvendo 240 gigawatts-hora de capacidade na região, disse em junho que seus planos enfrentavam desafios para encontrar trabalhadores qualificados, equipamentos e minerais críticos suficientes.

A fábrica é uma vitória para a indústria automobilística do Reino Unido, que tem enfrentado dificuldades após o Brexit e a mudança para veículos elétricos.

O Reino Unido produziu 775 mil carros no ano passado, o menor número desde 1956, depois que a crise global de semicondutores e o fechamento de algumas fábricas afetaram a produção.

JLR e Tata Motors são clientes âncora da planta que fornecerá baterias de 40 gigawatts-hora com suprimentos a partir de 2026.

A JLR planeia investir 15 mil milhões de libras nos próximos cinco anos no desenvolvimento de veículos elétricos e funcionalidades de condução autónoma.

A Tata planeja financiar o projeto com uma combinação de capital e dívida, disse Balaji, acrescentando que também analisará o financiamento de equipamentos. A Tata tomará emprestado tudo o que for necessário para manter o plano de negócios funcionando sem alavancar excessivamente o balanço patrimonial, disse ele.

A principal exigência da Tata no Reino Unido era garantir custos competitivos e disponibilidade de energia verde de forma contínua, e a negociação levou tempo, disse Balaji.

O governo do Reino Unido ajustou os impostos, incluindo os encargos de rede e de ligação, para oferecer energia a preços competitivos.

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